sábado, 26 de março de 2016

Dança do Ventre para emagrecer

Muitas pessoas pensam que os únicos exercícios que contam são os que são feitos na academia, na esteira, bicicleta ou elíptico. Acontece que depois de um tempo, esses exercícios repetitivos começam a ficar chatos, e sua motivação para se exercitar diminui. E aí que outras atividades podem entrar, entre elas a dança do ventre. Mas será que a dança do ventre emagrece mesmo? Como ela pode ser benéfica para seu corpo e saúde?
A dança do ventre emagrece e proporciona vários outros benefícios. No que diz respeito à perda de peso, essa dança emagrece porque quem pratica precisa fazer vários movimentos com o corpo, e isso aumenta a queima de calorias, o que favorece a perda de peso – para você ter uma ideia, uma hora dançando a dança do ventre pode levar o seu corpo a queimar até 400 calorias.
Além disso, se você quiser fazer aula de dança do ventre com o objetivo de perder peso, existem professoras que oferecem aulas de dança voltadas para quem deseja emagrecer (bellyfitness). Essas aulas são divertidas, e são verdadeiros treinos aeróbicos emagrecedores.
A dança do ventre estimula a feminilidade e a sensualidade, e isso pode te deixar muito mais animada e autoconfiante. Quem a pratica também ganha mais coordenação motora, condicionamento físico e flexibilidade, aumenta a autoestima e a autoconfiança.
Durante as aulas de dança do ventre você tem a oportunidade de extravasar as energias, se divertir e fazer amizades. Mas não é só isso.

Benefícios da dança do ventre
Melhora da postura e tonificação muscular
A dança do ventre tonifica os músculos das pernas, abdômen, quadril e costas, além de ajudar as juntas e ligamentos com movimentos suaves e repetitivos que estimulam a lubrificação dos mesmos. A dança do ventre também usa pequenos grupos musculares das costas, que geralmente não são exercitados, e os fortalecem. Os músculos tonificados melhoram a postura e previnem dores nas costas.
Os braços e ombros também são tonificados com os movimentos da dança. Como o praticante da dança fica em pé, a dança do ventre pode ser considerada um exercício de suporte de peso, e exercícios desse tipo podem prevenir osteoporose e fortalecer os ossos, além de ajudarem na tonificação geral dos músculos do corpo, melhora da postura, aumenta a flexibilidade e a resistência muscular. Por isso, podemos dizer que a dança do ventre emagrece realmente, já que quanto mais músculos no corpo, mais calorias você queima em repouso. 
Preparo para o parto
Os movimentos da dança do ventre são um excelente exercício pré-natal, tonificando os músculos que são usados durante o parto. Também é um bom exercício para mulheres que querem ter um parto normal, já que seus movimentos facilitam o parto natural.
Redução do estresse
Os movimentos suaves e repetitivos da dança do ventre ajudam a aliviar o estresse, já que a concentração necessária para mantê-los faz com que a pessoa se esqueça do estresse. Um dos efeitos do estresse é a tensão muscular, que causa contrações e espasmos musculares em músculos dos ombros, pescoço ou costas, e pode acabar causando dores.
Com a dança do ventre, os músculos relaxam e a circulação de sangue aumenta, evitando as dores. Fazer dança do ventre emagrece porque o hormônio do estresse, cortisol, promove o depósito de gordura ao invés de deixar que ela seja queimada como energia. Assim, com a dança do ventre te desestressando, você pode emagrecer mais facilmente.
 Mahaila El Helwa
Exercício de baixo impacto
A dança do ventre é um exercício aeróbico muito gentil com os joelhos e tornozelos, e como muitas danças do Oriente Médio, é considerada um exercício de baixo a nenhum impacto, fazendo dela um bom exercício para pessoas com problemas em juntas, ligamentos, ou que sofreram alguma lesão e estão se recuperando.
A dança do ventre pode ser considerada uma atividade física de baixo impacto, pois seus movimentos são contínuos, porém suaves e ondulatórios. Esses movimentos são combinados com vibrações curtas e rápidas, ou então vibrações maiores e bem marcadas. Isso trabalha todo o copo, principalmente a região do quadril e abdômen, mas sem provocar impactos potencialmente prejudiciais.
A dança do ventre emagrece e trabalha vários músculos do corpo, no entanto, esses não são os únicos benefícios que ela é capaz de proporcionar.
A dança do ventre é excelente para prevenir algumas doenças articulares, como, por exemplo, artroses e artrites. Além disso, ajuda a melhorar a circulação sanguínea, em especial a circulação sanguínea nas pernas. 
Quanto a dança do ventre emagrece?
A dança do ventre é um exercício aeróbico que faz você trabalhar várias partes do corpo, queimar calorias, tonificar músculos e aumentar a flexibilidade.
A quantidade de calorias que você queima depende do ritmo da aula de dança do ventre que você escolhe e do seu peso. Em média, uma pessoa de 70 kg pode perder até 300 calorias em uma hora de dança do ventre. E o melhor, não é um exercício repetitivo como os daqueles aparelhos das academias, e você nunca vai ficar entediado com ele.
A quantidade de calorias que você gasta em uma aula de dança do ventre depende do foco da aula. Algumas se focam em movimentos mais lentos, que envolvem mais flexibilidade do que um exercício aeróbico, e nesse tipo de aula você perde menos calorias. Em outras, com movimentos mais rápidos e com um ritmo mais acelerado, você perde mais. A frequência com que você faz a dança do ventre também entra nessa equação.
É claro, se você perde peso ou não com a dança do ventre depende de uma outra conta. Você só perde peso quando consome menos calorias do que gasta. Um déficit de 7700 calorias gera uma perda de 1 quilo de peso, o que significa que se você tiver um déficit de 550 calorias por dia, você pode perder meio quilo em uma semana. Isso quer dizer que, depois de uma hora de dança do ventre, você só tem que gastar mais 250 calorias em outras atividades ou não ingerir essas calorias, e você estará no caminho da perda de peso saudável e duradoura.
Giselle Kenj
Dança do ventre x barriga
A professora de dança do ventre Giselle Kenj explica que isso não passa de um mito. "Essa dança nem dá barriga e nem deixa a barriga flácida. Pelo contrário, quando bem executada e com a postura correta, enrijece a barriga, molda os músculos oblíquos do abdômen e ajuda a secar", afirma.
Com 50 anos e um corpo de dar inveja, ela desenvolveu exercícios para a dança que trabalham em conjunto com o abdômen, deixando-o impecável. "A dança do ventre trabalha a musculatura da região da barriga através do abdômen, que é dividido em três partes: reto, oblíquo e inferior. Ao executar os exercícios com a postura correta que é com o  quadril encaixado, a musculatura se desenvolve e vai aquecendo a região subcutânea queimando a gordura. É uma dança que acelera o metabolismo", diz. 
Além dos benefícios físicos, como emagrecimento, enrijecimento muscular, reeducação da postura, aumento da flexibilidade e desenvolvimento da silhueta feminina, a prática ajuda a eliminar o estresse, melhorar a respiração e a autoestima. 
E qualquer pessoa, de todas as idades, mesmo que não tenha nenhuma experiência anterior, pode começar a dançar. "O ideal é fazer duas aulas por semana, de uma hora e meia cada", indica.
Conclusão
A dança do ventre emagrece, é um bom exercício aeróbico que pode te ajudar a sair da rotina dos seus exercícios, e assim te ajudar a se manter no caminho certo para a perda de peso por mais tempo.
Quando você tem um programa planejado de exercícios e alimentação, criando o déficit de calorias necessário para que você perca peso, fazer dança do ventre emagrece. Ela também ajuda a tonificar seus músculos, aumentar sua flexibilidade, e é uma boa forma de exercício caso você tenha lesões que o impeçam de fazer um exercício de maior impacto. Enfim, pode ser realmente uma ótima opção para quem deseja perder peso com saúde e de forma divertida e descontraída.

Fonte:
http://emagrecimentourgente.com/danca-do-ventre-emagrece-mesmo/
http://www.mundoboaforma.com.br/danca-ventre-emagrece/
http://www.bolsademulher.com/corpo/danca-do-ventre-emagrece-deixa-barriga-flacida-professora-explica

sábado, 19 de março de 2016

Monitor Cardí­aco

monitor cardíaco hospitalar
O coração é o músculo mais importante do seu corpo. Ele ajuda a informar a intensidade dos seus exercícios, o estado emocional e a velocidade com que você está utilizando a sua energia. Estes sinais  que o coração emite são chamados de frequência cardíaca, e a sua importância para qualquer um que pratique exercícios é a razão pela qual os monitores de frequência cardíaca sem fio foram desenvolvidos. A frequência cardíaca representa o número de batimentos cardíacos.
Treinar com um monitor é como possuir um treinador portátil e por tempo integral ligado ao seu corpo. Eles eliminam a incerteza da intensidade de treinamento e servem como excelentes guias para aqueles momentos em que você precisa avaliar precisamente sua performance e ajustar seu regime de treinamento.
Você conseguirá identificar reações que acontecem no seu corpo com a ajuda do monitor de frequência cardíaca, como o treinamento, velocidade, recuperação, fadiga, resistência. Relacionando a sua percepção com as situações de treinamento que o seu frequêncímetro está te dando você será capaz de seguir um programa de treinamento que fará sentido para o seu corpo.
Nunca soube a finalidade real de um monitor cardíaco e nem imaginava que o número de vezes que me coração bate está diretamente ligado à perda de gordura, proteínas ou carboidratos.
É muito legal entender isso porque nem sempre correr ou suar mais, me fará emagrecer mais. Isso porque para cada frequência cardíaca que estamos, queimamos mais gordura, proteínas ou carboidratos. Para emagrecer, ficar mais esbelto(a), é melhor manter as batimentos na faixa de 60% à 75% da frequência cardíaca máxima.
monitor cardíaco com cinta

Como calcular sua frequência cardíaca máxima?
FCM = 220 – idade = Frequência Cardíaca Máxima
FCM x 60% = limite mínimo
FCM x 85% = limite máximo

É recomendado que não passe de 85%. Estes valores são de seguranças e correspondem à zona alvo de treinamento. Para os mais adeptos aos esportes e atletas, um profissional pode “afinar” melhor as porcentagens. Se não gosta de matemática, aqui você acha os valores sem fazer contas.
Como calcular a intensidade correta para perder peso ou aumentar a resistência? Bom, daí é só olhar os números abaixo e em posse dos dados da sua frequência cardíaca, malhar bastante.

Dicas:
– Seu cinto torácico depende de uma certa quantidade de umidade para garantir a condutividade. Antes que você coloque o cinto em sua posição, umedeça o local onde os eletrodos estão em contato com a sua pele. Use água ou saliva.
– Se você estiver obtendo uma série de leituras erradas, verifique se o seu cinto está justo, o cinto frouxo pode ser a causa.

O Teste Ergoespirométrico é um procedimento que avalia o desempenho físico máximo do paciente e mede a resposta de seu sistema cardiovascular, muscular e pulmonar à situações de esforço. São informações importantes para serem usadas nos programas de treino.
Existem cinco zonas diferentes de treinamento que correspondem a cinco diferentes níveis de intensidade de exercício. Todas essas zonas podem ser acompanhadas pelo o seu monitor de frequência cardíaca:
Zona L1 – 50 a 60% da FCMax (Zona das “grandes distâncias em ritmo lento”)
Zona L2 – 60 a 70% da FCMax (“Limiar de condicionamento aeróbico”)
Zona L3 – 70 a 80% da FCMax (Efeito treinamento, exaustão do corpo)
Zona L4 – 80 a 90% da FCMax (Nível “duro”)
Zona L5 – 90 a 100% da FCMax (Treinar no máximo)

monitor cardíaco sem cinta
Entendendo cada uma das Zonas de Batimentos Cardíacos Alvo (Zonas de Treinamento):
Zona de saúde do coração (Zona de Aquecimento) – Corresponde a 50%-60% do batimento cardíaco máximo.
Essa é a zona mais fácil e confortável de se exercitar e é a melhor para pessoas iniciantes ou que possuem alguma limitação funcional. A caminhada é um bom exemplo de exercício que coloca as pessoas dentro dessa zona de treinamento.
Apesar dessa zona ter sido criticada por não queimar muitas calorias e não ser intensa o suficiente para proporcionar grandes benefícios cardiorespiratórios, ela tem-se mostrado uma excelente ajuda para diminuir a gordura corporal, a pressão arterial e o colesterol.
Ela ainda diminui o risco de doenças degenerativas e apresenta pouco risco de causar lesões. Nessa zona, 10% dos carboidratos são queimados (usados como fonte de energia), 5% de proteínas são queimadas e 85% de gordura é queimada. A desvantagem é que é necessário muito tempo de atividade física nessa zona para se ter uma queima de gordura.
Zona de queima de gorduras (Zona de Fitness) – Corresponde a 60%-70% do batimento cardíaco máximo.
Novamente, 85% das calorias queimadas nessa zona são provenientes da gordura, 5% de proteínas e 10% de carboidratos. Estudos têm demonstrado que nessa zona são mobilizadas gorduras para serem usadas como fonte de energia pelos músculos. Dessa forma, os benefícios dessa zona vão muito além daqueles obtidos na Zona Saúde do Coração. Agora você vai aumentar o número de calorias queimadas e obter mais benefícios cardiorespiratórios. Como 85% das calorias queimadas são provenientes da gordura, essa é a zona preferida por aqueles que querem ficar com um visual mais definido e sarado, com um percentual mais baixo de gordura corporal.
Em relação ao tempo de atividade, a sua meta deve ser exercitar-se por 30 minutos dentro dessa zona de treinamento. Isso porque depois de 20 minutos você começa a queimar mais calorias. Seu corpo precisa de tempo para aquecer.
Zona de endurance/resistência (Zona Aeróbica) – Corresponde a 70%- 80% do batimento cardíaco máximo.
Essa é a zona preferida se você está treinando para eventos de Endurance (Resistência), tais como maratona, ciclismo, futebol, dentre outros. Nessa zona sua capacidade funcional vai melhorar muito. Há um aumento do número de vasos sanguíneos, da ventilação pulmonar, uma maior oxigenação corporal, um aumento do vigor físico e do volume de sangue bombeado.
O seu número de batimentos cardíacos em descanso vai diminuir. Mas o que tudo isso significa? Isso quer dizer que todo o seu sistema cardiovascular e respiratório vai melhorar e você vai melhorar a sua saúde, e, em particular, a do seu coração. Nessa zona, 50% das calorias queimadas são provenientes dos carboidratos, 50% das gorduras e menos de 1% das proteínas.
Zona de VO2 máximo (Zona de Performance ou Zona Anaeróbica) – Corresponde a 80%-90% do batimento cardíaco máximo.
Os benefícios dessa zona incluem a melhora no VO2 máximo (máximo de oxigênio que você consome durante o exercício) e dessa forma uma melhora no sistema cardiorespiratório. Há, ainda, maior tolerância ao ácido lático, o que significa que a sua resistência vai melhorar e você não irá se cansar tão facilmente.
Pela intensidade ser alta, mais calorias serão queimadas nessa zona quando comparada às 3 zonas anteriores. Apesar de mais calorias serem queimadas nessa zona, 85% das calorias queimadas são provenientes dos carboidratos, 15% da gordura e menos de 1% da proteína.
Zona de esforço máximo (Zona da Linha Vermelha) – Corresponde a 90%-100% do batimento cardíaco máximo.
Essa zona queima mais calorias do que qualquer outra, só que é a zona em que as gorduras são menos utilizadas como fonte de energia. Cerca de 90% das calorias queimadas são provenientes de carboidratos, 10% de gorduras e menos de 1% de proteínas.
Essa zona é tão intensa que poucos conseguem ficar nela por muito tempo. Você só deve treinar nessa zona se estiver em ótima forma física. Geralmente, as pessoas a usam para intercalar o treinamento. Por exemplo, você pode intercalar seu treinamento entre a Zona Aeróbica e a Zona de Esforço Máximo.

Fonte:
http://www.eliminandopeso.com.br/monitor-cardiaco
http://www.netacademias.com.br/a-importancia-de-usar-o-monitor-cardiaco/

sábado, 12 de março de 2016

Malhar doente

Você quer estar com o corpo esbelto e com as formas impecáveis. Mas, eis que o inesperado acontece e você fica gripado ou resfriado. Nariz carregado, dores pelo corpo (como se as do treino já não fossem suficientes), cansaço e desânimo para fazer qualquer coisa. Ou melhor, não importa se é gripe, apenas um mal estar, dor de cabeça, vômito ou está de ressaca.
Ainda assim, você insiste em continuar nos exercícios, praticando corrida e musculação, drenando toda a energia do seu corpo. Uma ótima demonstração de fibra e dedicação ao treino, não é? Sim, e uma grande demonstração de estupidez também porque essa ideia não é uma boa escolha já que nesse momento o organismo precisa de repouso para se recuperar.
Ao mesmo tempo que exercícios podem estimular o bom funcionamento do sistema imunológico, exercícios que demandam demais do corpo (como um treino pesado) tendem a afetar negativamente as defesas do nosso corpo. Isto não é um problema quando você está bem, mas quando estamos doentes e com o nosso organismo já debilitado, isto pode ser uma péssima ideia. Treinar, neste caso, pode apenas prolongar a gripe e atrapalhar os seus treinos por mais tempo.
Estou doente, posso me exercitar?
A indicação geral neste caso é apenas ficar em casa repousando, se hidratando corretamente e voltar às atividades intensas quando estiver melhor. Além do mais, é bem provável que, ao continuar se exercitando doente, a situação piore. Seu organismo tenta a cada segundo do dia brigar contra a doença, mas não encontra energia suficiente para fazer isso e o que acontece? As defesas caem e as barreiras que nos protegem contra os micro-organismos intrusos ficam, cada vez mais, enfraquecidas.
Um bom exemplo prático e visual de como o exercício pode prejudicar na recuperação é quanto à desidratação. Alguns sintomas de certas doenças, como a diarreia, resultam em uma grande perda de líquidos pelo corpo. Soma-se a isso, o fato de que durante os exercícios perdemos muito líquido através do suor. As chances de desidratação são bem elevadas.
Neste caso, você corre o risco de agravar o seu estado de saúde. Em vez de apenas um simples resfriado, você pode evoluir para uma gripe ou, até mesmo, para uma infecção bacteriana, com direito a febre, dor de cabeça, corpo dolorido e todos os outros sintomas que podem vir no pacote. Isso significa mais tempo de repouso e, consequentemente, mais tempo longe das academias.
O que fazer? 
Isso é bem simples. Está doente? Então curta o momento. Aproveite o tempo de repouso em casa para relaxar o máximo que conseguir. Assista a um filme, leia um bom livro, jogue cartas com um amigo (se a doença não for contagiosa, é claro).
Quantas vezes estamos tão cansados da rotina e a única coisa que queremos é ficar debaixo das cobertas num dia frio assistindo a um filme ou ouvindo uma boa música?
Entretanto, veja o que defendem os especialistas do American College of Sports Medicine, principal instituição americana de medicina esportiva.
Pode
=> Fazer 30 minutos de atividades moderadas em dias alternados se os sintomas são amenos e se resumem a dor de cabeça, nariz escorrendo ou tosse.
=> Voltar à ginástica quando estiver quase boa. "As endorfinas liberadas pelo exercício têm efeito analgésico e relaxante muscular, por isso ajudam a aliviar sintomas leves", explica o infectologista Artur Timerman, de São Paulo.
=> Ficar na cama se a dor se espalhar além da cabeça. Ou seja, se tiver febre, infecção nas vias respiratórias (nariz, laringe, faringe, pulmões), febre e dores no corpo, descanse.
Não pode
=> Malhar até transpirar, o que não vai expulsar vírus e bactérias e curá-la. "Forçar o corpo além do limite pode agravar sua condição, que está sensível", avisa o médico.
=> Retomar os treinos logo depois de sair de uma gripe forte. O ideal é esperar pelo menos duas semanas e voltar aos poucos. "Escutar o corpo é a melhor coisa. Se você se sentir mal na aula, pare na hora", aconselha Timerman.
Egoísta, eu?
Ao treinar gripado ou com qualquer doença infecciosa você está sendo um grande sacana ao expor todos a sua volta com vírus e/ou bactérias que poderão afetar a vida e o treino de terceiros. Academias são um paraíso de germes com um monte de pessoas expelindo fluidos em coisas que são compartilhadas. Ir treinar doente é a coisa mais estúpida e egoísta que você pode fazer, portanto faça um favor a todos e fique em casa.
Dá até para colocar o trabalho e os estudos em dias e voltar para a rotina de dia a dia com muito mais gás e maior tranquilidade. Para uma recuperação rápida e eficiente, invista em uma boa alimentação e tome os medicamentos sempre na hora correta.

Fonte:
http://www.hipertrofia.org/blog/2014/08/21/porque-treinar-gripado-e-uma-estupidez/"
​http://mdemulher.abril.com.br/fitness/boa-forma/com-gripe-e-melhor-malhar-ou-descansar​
​http://malharbem.com.br/estou-doente-posso-exercitar/​

sábado, 5 de março de 2016

Repelente natural

Segundo um pesquisador de Florianópolis, basta tomar algumas gotas diárias para que o mosquito nem se aproxime! Ninguém divulga porquê não há interesse, a própolis é barata e não enriquece ninguém, as indústrias farmacêuticas ganham fortunas com remédios para amenizar os sintomas da dengue, a Johnson ganha fortunas vendendo o Off, que é repelente de insetos...
O biólogo Gilvan Barbosa Gama, de Florianópolis, explica como usar a própolis contra a dengue. Segundo ele, a própolis exala na sudorese dois dos seus princípios ativos (flavona e vitamina B) que repelem os insetos. A própolis é uma cera produzida pelas abelhas a partir cascas, resinas e botões de flores.
Sua composição: além das vitaminas do complexo B, C, H e O, a própolis também possui em sua composição a Flavonóides, galangia, resinas com bálsamo, cera e pólen.
Uso Preventivo
A tintura de Própolis na prevenção aos mosquitos da dengue, deve ser ingerida da seguinte forma:
Adultos: de 30 a 40 gotas diluídas em água (ausente de cloro). Um copo a cada 6hs.
Crianças: crianças de 0 a 10 anos deverão tomar a metade do peso corporal em gotas diluídas em água sem cloro (quantidade a critério).
Uso com a Dengue Instalada (tratamento radical)
Adultos: tomar 7,5ml do extrato de própolis diluído em água (sem cloro). 1/2 copo na crise febril, ou seja, quando a febre se mostrar mais elevada. A partir daí, repetir esta mesma dosagem mais 3 vezes a cada 2hs. Crianças:
- de 0 a 3 anos: 1,5 ml do extrato de própolis diluído em água sem cloro (quantidade da água a critério) quando a febre se mostrar mais severa. A partir daí repetir esta mesma dosagem mais 3 vezes a cada 2hs.
- de 3 a 6 anos: 3,0 ml do extrato de própolis diluído em água sem cloro (quantidade de água a critério) quando a febre se mostrar mais severa. A partir daí repetir esta mesma dosagem mais 3 vezes a cada 2hs.
- de 6 a 10 anos: 5,0ml do extrato de própolis diluído em água sem cloro (quantidade de água a critério) quando a febre se mostrar mais severa. A partir daí repetir esta mesma dosagem mais 3 vezes a cada 2hs.
Gilvan alerta, para não esquecer de fazer o teste ALÉRGICO para ver se quem vai tomar a própolis não é alérgico a ela. É muito rara esta sensibilidade mas pode ocorrer.
Caso queira trocar a água sem cloro pela água de coco, é uma excelente pedida.
​E a grávida, pode?
A princípio pode sim, mas ​verifique com seu médico.

​Fonte:
http://www.jornalorebate.com.br/site/leia-tambem/dengue/1920-biologo-explica-como-usar-propolis-contra-dengue