Antes de iniciar um plano de ação, é importante conhecer o tipo de gordura presente no seu corpo, para então partir a um combate mais adequado. As gorduras humanas dividem-se basicamente em duas: as viscerais (intra-abdominais) e as estéticas, também chamadas de gorduras localizadas.
Gorduras Viscerais - Também chamadas de gorduras internas, localizadas sempre na região abdominal, e bastante típicas nos homens – conhecida como "barriga de cerveja". É o tipo mais perigoso, justamente por sua proximidade a órgãos vitais – como fígado, intestino, rins e pâncreas – e por sua relação (como fator de risco) com doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão e outras metabólicas.
Gorduras Viscerais - Também chamadas de gorduras internas, localizadas sempre na região abdominal, e bastante típicas nos homens – conhecida como "barriga de cerveja". É o tipo mais perigoso, justamente por sua proximidade a órgãos vitais – como fígado, intestino, rins e pâncreas – e por sua relação (como fator de risco) com doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão e outras metabólicas.
As gorduras viscerais têm componentes genéticos, mas também são reflexo de aspectos ambientais, como falta de atividade física e maus hábitos alimentares (dieta desbalanceada, com excesso de calorias).
Para diagnosticá-las, basta medir com uma fita métrica a circunferência da cintura abdominal. Medidas acima de 90 cm em homens e acima de 80 cm em mulheres já são consideradas excessivas e sinais de que o indivíduo deve procurar um profissional para um diagnóstico mais preciso.
"Do ponto de vista médico, é com as gorduras viscerais que mais nos preocupamos, porque podem estar relacionadas a outras doenças graves", explica o endocrinologista do Einstein, Dr. Ricardo Botticini Peres.
Gorduras Localizadas - Diferentes das viscerais, as gorduras localizadas não têm componente genético, e o seu acúmulo depende somente de hábitos do indivíduo, como pouca atividade física e dieta rica em calorias. Geralmente, estão localizadas no abdome – criando os famosos pneuzinhos – e no culote, mas podem ser encontradas também em braços e pernas.
São mais comuns em mulheres, principalmente pelas alterações metabólicas e hormonais por que passam regularmente, como na menopausa, por exemplo, quando a distribuição de gordura se altera e concentra-se mais na região abdominal.
TratamentoSem esforço não há queima de gordura. Sendo do tipo visceral ou localizada, o tratamento é basicamente o mesmo:
Atividades físicas (principalmente aeróbicas – esteira, corrida, natação e ciclismo - + 30 minutos, todos os dias, durante 3 meses, para perceber a redução da barriga; além de musculação para fortalecer o corpo e deixá-lo menos flácido).
Dieta balanceada, hipocalórica ou com redução de calorias (carboidrato, proteína, gordura e álcool).
No caso das gorduras localizadas, as cirurgias estéticas (plásticas) também podem ser uma possibilidade na hora de reformular as medidas do corpo.
Descubra seu tipo de gordura e inicie, o quanto antes, um tratamento. Além de cuidar da saúde, você provavelmente estará fazendo bem a sua autoestima.
Eliminar a barriga com ajuda de um nutricionista, neste caso, é muito importante porque essa gordura que se acumula na barriga por cima dos órgãos, como o fígado, estômago, intestino e coração, dificulta o funcionamento deles provocando uma síndrome metabólica que resulta no desenvolvimento de doenças, como diabetes, colesterol alto e hipertensão.
Além disso, podem ser adicionados na dieta alimentos termogênicos, como canela, café, gengibre ou chá verde, por exemplo, para ajudar a acelerar o metabolismo e facilitar a perda de gordura.
Para diagnosticá-las, basta medir com uma fita métrica a circunferência da cintura abdominal. Medidas acima de 90 cm em homens e acima de 80 cm em mulheres já são consideradas excessivas e sinais de que o indivíduo deve procurar um profissional para um diagnóstico mais preciso.
"Do ponto de vista médico, é com as gorduras viscerais que mais nos preocupamos, porque podem estar relacionadas a outras doenças graves", explica o endocrinologista do Einstein, Dr. Ricardo Botticini Peres.
Gorduras Localizadas - Diferentes das viscerais, as gorduras localizadas não têm componente genético, e o seu acúmulo depende somente de hábitos do indivíduo, como pouca atividade física e dieta rica em calorias. Geralmente, estão localizadas no abdome – criando os famosos pneuzinhos – e no culote, mas podem ser encontradas também em braços e pernas.
São mais comuns em mulheres, principalmente pelas alterações metabólicas e hormonais por que passam regularmente, como na menopausa, por exemplo, quando a distribuição de gordura se altera e concentra-se mais na região abdominal.
TratamentoSem esforço não há queima de gordura. Sendo do tipo visceral ou localizada, o tratamento é basicamente o mesmo:
Atividades físicas (principalmente aeróbicas – esteira, corrida, natação e ciclismo - + 30 minutos, todos os dias, durante 3 meses, para perceber a redução da barriga; além de musculação para fortalecer o corpo e deixá-lo menos flácido).
Dieta balanceada, hipocalórica ou com redução de calorias (carboidrato, proteína, gordura e álcool).
No caso das gorduras localizadas, as cirurgias estéticas (plásticas) também podem ser uma possibilidade na hora de reformular as medidas do corpo.
Descubra seu tipo de gordura e inicie, o quanto antes, um tratamento. Além de cuidar da saúde, você provavelmente estará fazendo bem a sua autoestima.
Eliminar a barriga com ajuda de um nutricionista, neste caso, é muito importante porque essa gordura que se acumula na barriga por cima dos órgãos, como o fígado, estômago, intestino e coração, dificulta o funcionamento deles provocando uma síndrome metabólica que resulta no desenvolvimento de doenças, como diabetes, colesterol alto e hipertensão.
Além disso, podem ser adicionados na dieta alimentos termogênicos, como canela, café, gengibre ou chá verde, por exemplo, para ajudar a acelerar o metabolismo e facilitar a perda de gordura.
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