sábado, 21 de novembro de 2015

Saúde bucal: clareamento, beleza e saúde

Clareamento natural
Alimentos pigmentados, como vinho, açaí, beterraba, café, não são muito bem-vindos para quem deseja ter dentes brancos. Por outro lado, existe um grupo de frutas e legumes que dão uma mãozinha para manter o sorriso brilhante. A nutricionista Camila Monteiro fez uma lista com itens que você precisa incluir em seu cardápio.
1 – Brócolis: rico ferro e cálcio, forma uma barreira de proteção para o esmalte dos dentes. Como é crocante, estimula a produção de saliva, diminuindo o surgimento de manchas, já que o contado do esmalte do dente com os alimentos e bebidas ácidas é menor.
2 – Gengibre: anti-inflamatório natural, auxilia na saúde da mucosa bucal, promovendo um sorriso mais branco e bonito.
3 – Cenoura: rica em vitamina A necessária para manter o esmalte dos dentes saudável, além de estimular a salivação.
4 – Cebola e alho: ingeridos de forma crua, para manter seus ativos, possuem compostos de enxofre e tiossulfatos, responsáveis por diminuir de forma natural as bactérias que causam cáries.
5 – Maçã: conhecida por limpar as placas, polir os dentes e as gengivas, ajuda a manter os dentes mais brancos, aumenta a produção da saliva, elimina o mau hálito e protege a saúde oral.
6 - Laranja e limão: possuem vitamina C, que favorece o branqueamento e a limpeza dental. Têm propriedades limpadoras, promovendo branqueamento dental.
7 – Morango e uva: por serem ricos em ácido málico, favorecem a redução de manchas e descolorações dental. 
“É importante ressaltar que não há milagre, mesmo consumindo esses alimentos com certa frequência, é essencial manter as recomendações de higiene bucal de seu dentista”, lembra Camila.

Fisionomia mais bonita
Sabia que a língua tem uma posição certa para ficar dentro da boca? E sabia que se ela está acomodada de forma errada pode até mudar sua fisionomia? A forma correta é ficar apoiada com suavidade no palato da boca, o famoso ‘céu da boca’. A ponta da língua fica em contato com a chamada papila palatina e o restante se apoia na parte mais alta do céu da boca, isso quer dizer que ela fica curvada.
“Quando a língua não está bem colocada contra o palato duro significa que está baixa na cavidade oral e isso faz com que a boca fique aberta ou entreaberta. O tônus da língua diminui e, dependendo do tempo que a boca fica aberta, a pessoa pode ficar com as bochechas mais caídas e os lábios também alterados, sendo que o inferior fica evertido (virado para baixo) e o superior, sem contato com o inferior fica mais curto”, diz a fonoaudióloga, Irene Marchesan, presidente da Associação Brasileira de Fonoaudiologia.
Para saber se sua língua está na posição certa, faça o teste. Normalmente, ao manter os lábios fechados e a respiração pelo nariz, a língua fica naturalmente no lugar certo. “Como a boca não está aberta você não pode ver, mas com estudos de imagem isso já ficou comprovado. Boca fechada – língua bem posicionada”, afirma a especialista.
Se o problema já está instalado, para tratar, é preciso fechar um diagnóstico. Irene explica que, em geral, quem respira pela boca tem a língua fora do lugar, pois como ela está apoiada na mandíbula, ao abrir a boca, ela acompanha a mandíbula, ficando distante do palato duro que é seu local ideal. “Se o problema for a respiração, teremos que ver um otorrino para saber se é caso de tratamento medicamentoso ou de cirurgia das amidalas e ou da adenoide. Se não há razão problema com a respiração a causa pode ser mecânica ou viciosa”.
Em média, quando a causa já foi solucionada, o tempo para fechar a boca e a língua ir para seu melhor local em adultos é de 2 a 3 meses de terapia. Em crianças, o tempo é maior, podendo chegar até 8 meses, mas a média costuma ser de seis meses.
Prevenção desde criança 
É importante observar se a criança mantém a respiração pelo nariz, em segundo lugar, a oclusão (mordida) deve estar correta e, em terceiro lugar, a alimentação deve estimular a mastigação, sem papinhas líquidas e sem usar mamadeira e chupeta por muito tempo. “Levar seu filho ao dentista desde cedo para consultas periódicas é muito importante mesmo que ele não tenha nada aparentemente”, diz Irene.
A língua tem várias funções, falar, mastigar engolir os alimentos, limpar a boca, dar beijo, lamber sorvete. Se a língua está saudável em termos de tônus, se está em contato com o palato duro (isso só é possível se a boca fica fechada) e se o frênulo da língua é normal (pele que liga a parte de baixo da língua com o assoalho da boca) tudo dará certo.
A língua gera dificuldades na pronúncia de algumas palavras, geralmente, as que levam as letras r e l A boa notícia é que apenas com a execução de exercícios fonoaudiólogos é possível tratar a língua presa. 
O frênulo normal deve começar no meio do chão da boca e ir até o meio da língua. Mas, em alguns casos, a membrana pode ser curta ou longa demais o que impede a mobilidade necessária para falar.
Em bebês, o problema dificulta a amamentação, pois é mais difícil sugar o leite. Daí, muitas vezes, ocorre o desmame precoce e a mamadeira entra na vida da criança.
Exercícios ou cirurgia simples curam língua presa.
Para detectar o problema mais cedo, é indicado o teste da linguinha que é simples e indolor. O profissional eleva a língua do bebê e checa se o tamanho e posição do frênulo estão adequados.

Falando em língua... 
Uma língua saudável deve ser rosa, consistente, ter uma superfície lisa e homogênea e medir aproximadamente 10 centímetros. Assim, quando ela se apresenta muito diferente disso, é bom ficar atento, pois pode ser que alguma coisa no corpo não esteja indo bem. Variações na língua podem indicar doenças, problemas emocionais ou até falta de algumas vitaminas.
“A língua pode ser um bom medidor da saúde. É importante observar se sua mobilidade está firme, se não apresenta tremores em seus movimentos, inchaços, alterações de volume, cor, aspecto, ardências e/ou modificações de forma e contorno”, diz Celso Sanseverino, cirurgião-dentista, especialista em Saúde Oral pela Faculdade de Ciências Médicas (Unicamp).
Alterações nesses quesitos citados pelo especialista podem indicar algumas doenças como câncer, AIDS, anemia, estomatite, reações alérgicas, diabetes, hipotireoidismo, apneia do sono, entre outras. Por isso, Celso ressalta que é sempre bom fazer um “check up” durante as higienizações do dia-a-dia.
Por exemplo, se placas brancas são observadas no dorso da língua, pode ser que a higienização não esteja sendo feita corretamente, o que pode resultar em halitose. Já se houver inchaços estranhos, é necessário fazer exames para detectar tumores. Uma língua muito lisa pode indicar anemia. Febres altas a deixam muito seca e vermelha. Até mesmo pequenas lesões podem indicar algo mais sério.
“A língua é uma das partes do nosso corpo que cicatriza mais rápido. Pessoas com lesões que persistem por mais de três semanas devem buscar o auxílio profissional competente a fim de receber um diagnóstico correto e já iniciar algum tipo de tratamento, caso seja necessário”, diz Celso.
Indicador emocional 
Alterações emocionais costumam causar uma série de reações orgânicas no corpo, e com a língua não é diferente. O alto nível de estresse e ansiedade (por causa do aumento da adrenalina) causa uma diminuição do fluxo salivar, o que pode gerar outras alterações nesse órgão. “Podemos observar, desde pequenas lesões que provocam ardência e desconforto, a inflamações, lesões aftosas e doenças oportunistas, especialmente fúngicas”, diz Celso.
Falta de vitamina 
Para o especialista, embora a analise da língua não seja a mais indicada para detectar carência de vitaminas (hoje os exames de sangue são bem mais simples e precisos para esses fins), é possível perceber através dela algumas deficiências nesse campo.
“A presença de pequenas lesões pode significar deficiência das vitaminas A e C. Uma língua esbranquiçada (e bem higienizada) pode ser falta de biotina ou ferro. Uma língua avermelhada, excluindo a possibilidade de aumento de volume por inflamação, pode significar carência das vitaminas B2, B3 e E”, diz Celso.
Higienização correta 
A higienização da língua deve ser feita sempre junto com a higiene dos dentes, ou seja, após as refeições, com o uso da própria escova de dente ou com o auxilio de raspadores linguais. “Placas bacterianas presentes na língua levam a uma predisposição a doenças sistêmicas importantes. Portanto, aquela frase que diz que a saúde começa pela boca não é apenas um simples jargão”, diz o especialista.
Saiba o que a língua revela sobre sua saúde
A língua pode ajudar a desvendar problemas que vão muito além da boca e da garganta. 
É importante que médicos, dentistas e, principalmente, os pacientes levem a sério essas considerações e fiquem atentos a qualquer alteração que persista por muito tempo. 
A recomendação é utilizar limpadores linguais, que devem ser friccionados do fundo para a ponta da língua, pelo menos uma vez ao dia, com cinco a sete repetições em cada higiene bucal que esteja incluída. 
O grupo de fumantes e pessoas que usam muitas medicações precisa ter cuidados extras para preservarem as papilas gustativas. 
Cuidar da língua é tão importante quanto cuidar dos dentes.

Fonte:
http://saude.terra.com.br/saude-bucal/atualidades/uva-clareia-os-dentes-veja-outros-alimentos-branqueadores,6c324bd75fda01832de0c95a5c1fc9447vatdpgl.html
http://saude.terra.com.br/saude-bucal/atualidades/mais-bonito-lingua-no-lugar-certo-pode-mudar-a-fisionomia,e385395116f4902cc17aad99915de6568rxss7df.html
http://saude.terra.com.br/saude-bucal/atualidades/rosa-e-lisa-saiba-como-deve-ser-a-lingua-saudavel,a42237ce8283c410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

sábado, 14 de novembro de 2015

Saúde bucal: higiene, mastigação e queratina

Hálito puro e sorriso saudável são o resultado de uma boa higiene bucal. Isso significa que, com uma higiene bucal adequada:
Seus dentes ficam limpos e livres de resíduos alimentares;
A gengiva não sangra nem dói durante a escovação e o uso do fio dental;
O mau hálito deixa de ser um problema permanente.
Consulte o seu dentista caso sua gengiva doa ou sangre quando você escova os dentes ou usa fio dental, e principalmente se estiver passando por um problema de mau hálito. Essas manifestações podem ser a indicação da existência de um problema mais grave.

Como garantir uma boa higiene bucal?
Uma boa higiene bucal é uma das medidas mais importantes que você pode adotar para manter seus dentes e gengiva em ordem. Dentes saudáveis não só contribuem para que você tenha uma boa aparência, mas são também importantes para que você possa falar bem e mastigar corretamente os alimentos. Manter uma boca saudável é importante para o bem-estar geral das pessoas. Os cuidados diários preventivos, tais como uma boa escovação e o uso correto do fio dental, ajudam a evitar que os problemas dentários se tornem mais graves. Devemos ter em mente que a prevenção é a maneira mais econômica, menos dolorida e menos preocupante de se cuidar da saúde bucal e que ao se fazer prevenção estamos evitando o tratamento de problemas que se tornariam graves. Existem algumas medidas muito simples que cada um de nós pode tomar para diminuir significativamente o risco do desenvolvimento de cárie, gengivite e outros problemas bucais.

Você mastiga corretamente? 
Segundo o cirurgião dentista Luís Marcelo Sêneda, da SM Oral Care Clínica Odontológica, a mastigação inadequada pode causar dor, inflamações e disfunção da articulação temporomandibular. “Alguns problemas bucais, como a DTM ou a má oclusão, podem prejudicar a mastigação”, diz o dentista.
Mastigar corretamente assegura um processo de digestão mais equilibrado e ajuda o cérebro a entender a saciedade, evitando o consumo excessivo de alimento. “A forma correta de mastigar é fazer movimentos verticais e circulares que permitem uma mastigação efetiva e beneficiam a contração ligeira dos músculos da língua e da boca como um todo”, afirma Sêneda.
O dentista explica que o posicionamento dentário incorreto (má oclusão) influencia na mastigação, o que pode comprometer até a fonética. Isso implica, ainda, na saúde emocional. “A saúde global também requer saúde psíquica, emocional e não apenas a saúde física. Muitas vezes dores na face ou insatisfação com a estética podem estar associadas à má oclusão e isso causa o chamado desconforto emocional. Conviver com dor pode levar ao mau humor”.
Se você desconfia que tem algum problema mastigatório, o melhor caminho é procurar o dentista. O tratamento depende do diagnóstico, que pode ser ATM, ortodôntico ou mesmo dor de dente.
Autoexame da mastigação correta
Mastigar é um ato mecânico, automático, que não recebe a menor atenção no dia a dia. Acontece que a maneira de mastigar e o número de repetições é muito importante para que o restante do processo de digestão do alimento seja concluído com sucesso, além de interferir diretamente na saúde bucal. Para ver se há algum problema, basta fazer o autoexame. É só ficar na frente de um espelho e observe atentamente dois pontos: se um ombro é mais alto do que o outro e se, ao sorrir, o meio dos dentes de cima não está alinhado com o meio da arcada de baixo. Caso haja alteração, é hora de procurar um especialista.
O desenvolvimento da mastigação começa desde o primeiro dia de vida, com a amamentação. A força que o bebê faz para sugar o leite estimula a musculatura facial e é muito importante para o desenvolvimento ósseo. Bebês que não mamam podem se tornar adultos que só respiram pela boca e, com isso, mastigam apenas de um lado para conseguir respirar durante a refeição. A goma de mascar pode ser uma boa fisioterapia para as glândulas salivares. O ideal é mascar por 20 minutos, duas vezes ao dia. Isso aumenta a salivação, como também massageia as glândulas salivares.
Confira algumas dicas:
1. Mastigue os alimentos pelo menos trinta vezes (dependendo se são sólidos, pastosos ou líquidos); 
2. Além dos movimentos verticais, faça movimentos circulares com a mandíbula, durante a mastigação; 
3. Distribua os alimentos homogeneamente nos dentes do lado direito e do lado esquerdo; 
4. Solte os talheres para prestar atenção no ato de mastigar. 
5.Coloque pequenas quantidades de alimento na boca e mantenha a boca fechada.

Dentes X Cabelo (banguela e careca)
Um estudo da NIH – National Institutes of Health – dos Estados Unidos, apresentado no Encontro Anual da Associação Internacional de Pesquisa Odontológica (IADR), mostrou que algumas alterações capilares podem estar relacionadas com problemas dentais.
Isso porque a queratina do cabelo é um componente essencial do esmalte dos dentes, e suas alterações podem levar a problemas bucais, como o aumento de cárie. A explicação é que o cabelo e os dentes vêm da mesma origem embrionária.
O cabelo é feito, essencialmente, de filamentos de queratina, enquanto os dentes são compostos, principalmente, por proteínas do esmalte. Quando essas proteínas são degradadas, são substituídas por minerais, com exceção de uma pequena fração de material orgânico. “É nesta pequena fração que os investigadores avaliaram a presença e características da ação de queratina do cabelo”, explica o tricologista, Adriano Almeida, diretor da Sociedade Brasileira do Cabelo.
Os pesquisadores descobriram que determinadas mutações das queratinas de cabelo estão associadas à alteração na estrutura (brilho) e a uma redução na dureza dos dentes. “Em resumo, as queratinas dos cabelos são componentes essenciais do esmalte do dente, e suas mutações estão associadas com um risco aumentado de cáries ou outros problemas dentários. Estas proteínas ‘compartilhadas’, portanto, formam uma ligação entre a saúde e a beleza dos cabelos e dos dentes”, diz Almeida.
Ajude a criança a lidar com a fase banguela
Quando o primeiro dente fica molinho entre 5 e 7 anos , é um momento marcante para pais e filhos. É sinal de que o pequeno está crescendo. No entanto, essa experiência pode deixar os pais inseguros e as crianças com medo de que a experiência seja dolorosa. A boa notícia é que especialistas recomendam deixar o dente cair naturalmente. Para a psicóloga Cecília Zylberstajn, a situação também deve ser encarada com naturalidade pelos pais, sem ter necessidade de preparar a criança antes de o dente cair. Falar que o dente vai cair pode atrapalhar e deixar a criança mais ansiosa, diz. Segundo a especialista, o melhor é conversar sobre o assunto depois que acontecer. Explique que a janelinha é temporária, que o dentinho novo está embaixo e vai empurrando o de cima para nascer, e, quando cair, é sinal que o dente novinho já está chegando. Para arrancar o dente de leite é preciso verificar se está mesmo na hora. Com um pedaço de gaze ou algodão, balance o dentinho e veja se está solto. Caso ele já esteja quase completamente solto da gengiva, basta dar uma puxadinha. Mas, se ainda estiver duro, espere mais um pouco. A história da fada do dente pode ajudar a driblar a ansiedade da criançada. Existem algumas versões, mas que sempre acabam com uma recompensa. Ao cair o dentinho, alguns pais dizem para os filhos guardarem embaixo do travesseiro para esperar a fada vir buscar. Em troca, ela deixa uma moeda ou um presente. Há também quem prefira jogar o dente no telhado e fazer um pedido. A historia lúdica pode ajudar a criança a entender a fase que está passando. Pode ser que seu filho seja o primeiro da turma a perder o dente de leite. Isso pode virar motivo de brincadeira entre as crianças. Mas, caso a situação esteja incomodando, tente explicar que todos vão passar por isso e que daqui a pouco a classe toda estará banguela. Também é válido falar com a escola e pedir para orientar as crianças sobre o assunto, para todas saberem que passarão pelo mesmo processo, diz Cecília.

Fonte:
http://www.colgate.com.br/app/CP/BR/OC/Information/Articles/Oral-and-Dental-Health-Basics/Oral-Hygiene/Oral-Hygiene-Basics/article/What-is-Good-Oral-Hygiene.cvsp
http://saude.terra.com.br/saude-bucal/atualidades/sera-que-voce-faz-certo-dentista-ensina-a-mastigar,93042785aa9e52ee1fcdc19b22dc85cc18o389oe.html
http://saude.terra.com.br/saude-bucal/atualidades/careca-e-banguela-dentes-e-cabelo-tem-ligacao,bcd291e883d519edcce7192b42fce21awzzfipo6.html

sábado, 7 de novembro de 2015

Vermes

Os sintomas de vermes surgem devido à ingestão dos ovos desses microrganismos, que estão presentes na terra, carnes cruas ou superfícies sujas, e que se desenvolvem no intestino, provocando sintomas de vermes intestinais, como:
Dor abdominal, inchaço ou excesso de gases;
Cansaço e fraqueza muscular;
Coceira no ânus ou na região íntima das mulheres;
Diarreia intercalada com prisão de ventre;
Presença de vermes no papel higiênico ou nas fezes.
Porém, em alguns casos, os ovos dos vermes podem se desenvolver antes de chegar ao intestino, provocando sintomas de vermes no estômago que incluem náuseas, vômitos, azia ou sensação de movimento no estômago.
Outros sintomas de vermes em adultos como perda de peso, falta de apetite ou fezes escuras podem surgir nos casos mais graves, quando a infestação de vermes dura por mais de 6 meses.

Sintomas no bebê e em crianças
Vômitos, diarreia ou cólicas;
Falta de vontade de brincar;
Barriga inchada, que não desaparece após massagem abdominal;
Coceira no ânus, especialmente à noite, dificultando o sono;
Presença de vermes na fralda, ânus ou fezes do bebê;
Pele amarelada;
Retardo no crescimento.
Os sintomas de vermes na infância surgem, principalmente, nos bebês com mais de 6 meses de idade, pois têm maior contato com o chão e a sujeira. Nestes casos é importante consultar o pediatra para iniciar o tratamento adequado.
Para observar a presença de vermes no ânus do bebê, os pais podem utilizar um pedaço de fita crepe colorida ou durex, especialmente durante a noite.

Prevenção
Para evitar a infestação com vermes são recomendados alguns cuidados como:
lavar frequentemente as mãos (especialmente após defecar ou antes de cozinhar);
manter as unhas aparadas;
cozinhar bem a carne;
lavar os legumes antes de utilizá-los. 

Tratamento


Deve-se consultar o clínico geral em caso de sintomas de vermes, uma vez que existem diversos tipos de vermes, como a solitária, a giardia ou o oxiúros, que devem ser tratados com remédios diferentes, como Albenazol ou Mebendazol, pelo menos 1 vez por ano.
O melhor tratamento para vermes é tomar um remédio para vermes que pode ser comprado em qualquer farmácia, mas o seu uso varia de acordo com o tipo de verme e, por isso, é necessária uma consulta médica antes de tomá-lo.
Os remédios para vermes, como Albendazol e Licor de cacau Xavier, devem ser tomados pelo menos 1 vez ao ano, ou de acordo com a recomendação do médico ou do farmacêutico. Os remédios para vermes, geralmente, são vendidos em dose única, sendo eficazes contra a maior parte dos vermes.
A presença de vermes no organismo é maléfica, pois eles podem aumentar de número e infestar órgãos importantes, inclusive o cérebro, onde provocariam alterações importantes no sistema nervoso central. Realizar um exame de fezes anualmente e tomar um remédio para vermes, anual ou semestralmente, de acordo com a ordem médica, pode ser uma boa estratégia para se proteger de complicações das verminoses.

Alguns exemplos de remédios para vermes são:
Albendazol;
Licor de cacau Xavier;
Mebendazol;
Zentel.

Alguns remédios naturais para vermes (complementares)são:
Sementes de abóbora;
Hortelã-pimenta com leite;
Chá de mamão com arruda;
Chá de rábano-silvestre.

Os remédios para vermes devem ser ingeridos com regularidade, especialmente por pessoas que mantêm contato com animais embora os indivíduos que possuem um maior risco de terem vermes intestinais são as crianças, idosos e os adultos que habitualmente comem fora de casa.
Vários tipos de vermes diferentes podem infestar as pessoas e sua detecção, em geral, se faz quando alguma doença derivada da parasitose se manifesta. Por isso, fazer um exame de fezes anualmente e tomar um anti-helmíntico pode ser uma boa estratégia para se proteger de complicações das verminoses.
O exame de fezes detecta, em geral, grande parte das verminoses. Identificando o parasita é possível tratar o problema de maneira mais específica.

Leite aromatizado com hortelã pimenta - é uma planta medicinal com ação vermifuga natural que mata e elimina os parasitas.
Ingredientes
4 talos e 10 folhas verdes de hortelã pimenta
300 ml de leite desnatado
1 colher de mel
Modo de preparo
Colocar o leite e a hortelã numa panela até ferver. Depois deixar a mistura esfriar e acrescentar o mel. O leite deve ser tomado morno 1 hora antes do café da manhã e o processo deve ser repetido 7 dias depois, totalizando 2 doses.

Mamão e arruda - a arruda é um potente vermifugo.
Ingredientes
1/2 colher das sementes de mamão
1 colher de folhas secas de arruda em uma panela
1 litro de água
Modo de preparo
Colocar os ingredientes numa panela e deixar ferver. Depois coar e beber morno, durante o dia.

Rábano-Silvestre
Ingredientes
1 litro de água
4 colheres (de chá) de folhas secas de rábano-silvestre
Modo de preparo
Ferver a água e acrescentar as 4 colheres (de chá) de folhas secas rábano-silvestre, deixar repousar por 5 minutos, coar e tomar de 2 a 3 xícaras por dia

Para evitar que os vermes é preciso ter cuidados básicos de higiene, não andando descalço, evitando o contato com águas poluídas e lavando muito bem todos os alimentos que não são cozidos antes de comer.

Fonte:
http://www.tuasaude.com/sintomas-de-vermes/
http://www.tuasaude.com/remedio-caseiro-para-vermes/
http://www.tuasaude.com/remedios-para-vermes/